segunda-feira, 25 de junho de 2007

Intelectualismo no Blog!

Estava lendo um blog de um amigo meu, e fiquei impressionado, digo a verdade, com o intelectualismo presente neste.

Como rebatê-lo? Ou melhor, superá-lo?

Matutei um pouco e cheguei à conclusão óbvia.

Com um poeta chinês do séc. VIII DC, por supuesto.

(A transliteração está em Pinyin. Se você não sabe o que é Pinyin, meu amigo, aprenda.)

"Dui Xue" - de Du Fu

Zhan ku duo xin gui
Chou yin du lao weng
Luan yun di bao mu
Ji xue wu hui feng
Piao qi zun wu lu
Lu cun huo si hong
Shu zhou xiao xi duan
Chou zuo zhang shu kong

Embora o primeiro verso seja mais forte emocionalmente, o ultimo eh o mais interessante para um historiador.

Trago a tradução um dia desses.

/aaaargh, meu teclado deu pau.



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Objetivos e desculpas!!!

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Ainda não tive tempo de pedir autorização aos autores, mas isso será feito em breve. Lembrando que o objetivo desse blog é divulgar outros tantos.

Se você tem um blog ou algum texto muito bom em casa envie o link ou mande por e-mail para
editormaluko@gmail.com.

Indicações também serão bem vindas.

Forte abraço,
Editor Maluko.
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Jhonny era legal com suas namoradas...

Jhonny estava numa boa fase em sua vida. Tinha conhecido ritinha, moça bonita, gostosa e bem de vida. ritinha era uma dessas moças que vem ao mundo só para serem bonitas. O pai era empresário e sempre deu a ela tudo do bom e do melhor. Tanto que as 23 anos ela tinha carro, fazia faculdade em universidade particular (e chique), academia, inglês e o caralho à quattro, tudo isso sem nenhuma preocupação com o futuro.

Jhonny se encantou com a beleza e a despreocupação do ser que ela possuía. Festa, os dois bêbados e ele dá o bote certo. duas semanas depois ele já tomava banho na piscina e no martini do pai da moça. Ela se encantou com ele, ele se acomodou com ela.

rita pagava tudo, dava bons presentes e gostava de sexo. Faziam um sexo meio burocrático. Jhonny achava que o traseiro era a melhor parte do corpo dela, melhor até mesmo do que a cara. Mas ritinha não queria dar o seu melhor. isso deixava ele um tanto triste.

Moças como rita nos fazem bem, o problema é que elas pensam que somos produtos. Logo ele percebeu que algo estava diferente, ela havia encontrado uma nova moda, outro brinquedo que não era ele. Jhonny descobriu que ela iria acabar o namoro no Domingo, já prometera isso ao outro.

O estopim para que Jhonny projetasse sua vingança. Combinou um jantar romântico no Sábado, em um dos bons motéis da cidade. Na cabeça dela, a ultima noite, a despedida, aceitou. J. calibrou o vinho dela, deixou mais "fortinho". Ela inocentemente caiu. Quando ela já não tinha condições de resistir, ele a levou pra cama, colocou ela de bruços.. com um travesseiro sob o ventre e... sem cuspe, sem nada, navegou por mares nunca dantes navegados.

Na manhã seguinte (dia em que ela despacharia J.) ritinha acordou com uma leve ardência, mas com os sentimentos mudados. Acordou amando Jhonny, um violento amor existencial, mas ele não estava ao seu lado na cama, nem estava mais no quarto. Só sobrou um bilhete no bidê dizendo.

"- Até nunca mais arrombadinha."

Naquele dia ela teve o prejuízo do amor, do motel e do hipoglos.


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Sala de Troféus

Grande Magrão. Grande, grande, GRANDE Magrão. Vamos acabar com esse frio. Entra aí! Jeremias, traga a garrafa de genebra e as sobras do almoço! Como estás? Quase morto, espero. Ah! O que é isso! Sorte sua, seu desgraçado! Serás o próximo pra coleção! Deixe-me mostrar. É uma cena fantástica, todos eles mortos, porém eternizados, vivos de certa forma! Estão todos aqui, olhe! Tive o cuidado de manter o sorriso jovial e estúpido nos rostos deles. Estão aqui. Todos nossos amigos. Só falta você.



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Noite de Festa




Mais uma noite de festa. Um coração vazio sai a rua esperando ser aceito por outro alguém. Tudo básico. Um carro, dois amigos, cervejas e um único objetivo – mulher. Mas em um determinado momento surge uma especial, pra você e pra meia festa, mas seus olhos passam a segui-la. Puro êxtase. Ela caminha, dança, sorri; ela realmente vive.
E você? Você se acha um merda! Fica ali parado admirando, dez segundos ela, o resto a sua bebida. Você a quer! Daria o mundo por ela àquela noite, mais que isso largaria a bebida se ela pedisse. Mas não! Você fica sentado olhando... Velando o fruto do éden. Mas por quê? Você está acostumado à derrota, as
pessoas já fizeram seu julgamento, e pior, você aceitou. Você e o perdedor que eles criaram pra se torna vencedores. E vai ser sempre assim, vai esperar ela chegar em você, e isso não irá acontecer! Ou vai encher a cara e vai até ela dizer o que está sentindo e o que pretende. Um tapa na cara e você volta a ser o mesmo... com a dor da derrota, mas a satisfação da luta.



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De Boca Cheia

Apontamento de um jovem – e apaixonado – filósofo numa manhã tempestuosa de aula:
"Princesa fada furacão. Régia leve devastadora – parece estar além da ‘possibilidade de qualquer mortal tocá-la.
‘Filósofa, só podia ser filósofa. Traços leves arianos determinados de alguém que ‘vê sente expressa tudo com a sensibilidade da alma.
‘Loira de uns olhos roubados do céu
‘Alva, hálito fresco – o senti uma vez quando passou perto de mim
‘Pura, virginal... de um sexo explosivo, depois de se quebrar a castidade
‘Casta... dedicada ao grande amor – fiél"

Embalos de sexta-funk à noite:Depois de dançar alucinadamente, a loira, num canto escuro, enche sua boca com o esperma de um desconhecido qualquer, muito mais interessante que Kant ou Sartre.



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Confissões...

-Padre, eu pequei...
-Pois fale, meu filho.
-Mas o meu pecado é muito grave, Padre...
-Nenhum pecado é imperdoável diante de Jesus Cristo.
-A coisa é muito feia, Padre...
-Tu tá me assustanto, guri.
-Isso tá me consumindo por dentro... Não posso mais guardar dentro de mim...
-Desembucha, porra!
-Er-hum... É que eu não sou de esquerda, Padre.
-Ahh!... hum... Eu entento, eu entendo. É complicado. Todavia, eu já desconfiava.
-Tem mais, Padre...
-Mais?
-Sim... É que eu não votei no Lula...
-Hummm! É complicado. Mas tu contaste isso para alguém do Campus do Vale?
-Sim, Padre... sabe como é... eu não seguro a minha maldita língua.
-Eu entendo. Eu entendo. Mas, fique tranquilo, meu filho. Deus é grande, e afinal de contas, a reforma política taí, vai que tu tens mais uma chance.
-Não, Padre. O senhor não compreende... Mas é que eu também não acredito em Deus...
-Hummm! Isso é muito sério, meu filho. Jamais diga uma coisa dessas, Deus ama você.
-Ama nada, Ele não passa de um Velho Sacana...
-Mas, se tu não acreditas, porque o chamas de Velho Sacana.
-Não acredito, mas O respeito. Afinal, um cara que nunca aparece e, mesmo assim, tem uma pá de gente que paga o maior pau pra Ele... Deve ser um Cara FODA...
-Não diga uma coisa dessas, meu filho. É pecado. Porém, uma coisa me intriga, se não acreditas, porque vem aqui?
-É mais barato que o psicólogo...
-Hummm!
-Foda-se... e quanto ao Lula, Padre?
-Hummm! Diante desse pecado só há uma penitência adequada.
-Por favor, Padre. Eu aceito até ajoelhar no milho para que eu possa me redimir diante da sociedade.
-Nada disso. Não há outra alternativa, tu deves te filiar ao PSOL!
-Não, Padre. Por favor, não. Diga que a auto-mutilação é o suficiente, por favor, Padre, diga.
-Nope, filho... você precisa de cura interior...



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